sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Bom Dia, People!

Estive pensando na madrugada, depois de um plantão e cheia de insônia. Não estipulei regras básicas para este meu projeto inusitado, como o que fazer sobre lingeries?
Porque meu marido costuma comprar umas calcinhas para mim, mas n é suficiente e acho chato ficar lembrando que preciso de uma remessa nova. Por isso ainda estou na dúvida sobre esse quesito. Obviamente se eu decidir por manter a compra de peças íntimas, devo definir pelas básicas do dia-a-dia, pois é possível sim gastar meu salário inteirinho com peças lindas e caríssimas que existem no mercado.
Outro ponto importante é deixar claro aqui que o título UM ANO SEM COMPRAR ROUPAS, inclui os acessórios como bolsas e sapatos, dos quais sou viciada e cheguei até a ganhar lá em casa o apelido de Imelda Marcos Tupiniquim - viúva do ex-presidente filipino Ferdinando Marcos e famosa por sua mega coleção de sapatos - por causa do meu apreço pelos pisantes, e também as bijous.

Será que é muito radicalismo?

Ainda sobre sapatos, retirei um trecho legal do blog http://www.plenamulher.com.br/, que fala um pouquinho dessa curiosa paixão feminina:

Toda mulher deseja um par perfeito. Um para o coração e centenas para os pés. (autor desconhecido)
Ao passar por uma linda vitrine de sapatos:
a - Seus olhos brilham.
b - Seu coração palpita forte.
c - Seus instintos gritam: preciso ter este sapato!
d - Todas as alternativas acima.
Se você tem qualquer um deste sintomas considere-se uma mulher normal.
Estudos revelam que nossa obsessão por sapatos é ancestral e portanto natural. Já na Grécia antiga, atores entravam em cena com tamancos altos de madeira para terem altura e expressão. A paixão por calçados veio evoluindo até se intensificar no século XIX onde sapateiros habilidosos desenvolviam modelos exclusivos para nobreza e aristocracia da época. Calçados se tornaram símbolo de status.
Hoje vivemos num mundo onde um simples par de sapatos pode custar o mesmo que um carro popular. A relação que nutrimos com os calçados não passa pelo racional. É intuitiva, estética e apaixonada.
Ouso afirmar (sem medo de errar) que todas nós temos no armário pelo menos um par de sapatos que machuca, é incômodo e difícil de andar o qual a gente adora e não troca por nada. Por quê? Porque é lindo! Porque é uma verdadeira obra de arte que pode ser calçada, assim como fez a Cinderela com seu Scarpin de Cristal.

Enfim, ainda não pesquisei sobre o assunto escolhido por mim como projeto de vida para 2016, porém já ouvi falar de algumas corajosas!
Quem quiser indicar alguma ou algum amigo blogueiro que conseguiu, fique à vontade!

Fui!

Nenhum comentário:

Postar um comentário